Angelus

Three times, nine times... A ring recorded in a small village in the south of France. Angelus rings several moments in the day, in France at least: 7:00 AM, 12:00 AM and 7:00 PM. It's an old tradition, dating from the days when people couldn't read hours on a clock.

terça-feira, 25 de março de 2014

Mensagens do Monsenhor Jonas Abib

Quaresma, tempo de penitência
"Quando deres esmolas, que tua mão esquerda não saiba o que faz a direita".


Iniciamos, hoje, um novo tempo litúrgico, o tempo da Quaresma, por meio do qual Deus vem ao nosso encontro com Sua infinita misericórdia.


É um momento oportuno para nos convertermos, para mudarmos de vida. É tempo de reflexão, de parar e pensar na nossa caminhada com Deus e verificar em que precisamos de mudança, de conversão.



É tempo de penitência e de nos voltarmos inteiramente para Deus, pois o Senhor nos espera de braços abertos!



Vivamos bem este tempo de graça para todos nós.



Contem com as minhas orações!



Seu irmão, 


Monsenhor Jonas Abib



Jesus está chamando você de volta

Às vezes, pensamos que as pessoas precisam deixar de fazer coisas más para se aproximarem de Deus, mas o que ocorre é o contrário: Primeiro é preciso encontrar-se com Deus, para então, abandonar o pecado. Foi o que aconteceu com São Paulo, ele tinha ódio dos cristãos, por isso, os combatia, aprisionava, entregava-os para que fossem julgados e condenados. Então, Jesus lhe apareceu no caminho de Damasco e, depois disso, o ódio desapareceu e aquele que perseguia os cristãos tornou-se o grande pregador de Jesus, do cristianismo, foi às sinagogas desafiar aos doutores da lei pregando sobre Jesus Cristo.


Seja você quem for, seja qual for o seu problema, se Jesus entrar em sua vida, ela será totalmente transformada. Talvez você não aguente mais a vida que está levando; talvez esteja no caminho errado, queira mudar, mas não consegue. Deixe Jesus entrar em sua vida, em seu coração, assim como fez com Paulo. Talvez você diga: "Eu não sou digno disso; já fui longe demais". Não! Seja você quem for, não se esqueça das palavras de Jesus:



"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Mar 16,15).



Ele está chamando você de volta. Não se desclassifique, porque para Jesus não há casos sem solução. Por isso, entregue hoje, a sua vida a Jesus.



Seu irmão, 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova



Jesus quer fazer milagres na sua vida

Meus irmãos, é preciso que os acontecimentos difíceis da nossa vida não anulem a nossa fé. 


Graças a Deus, Jesus veio em auxílio da fé de Seus apóstolos. O Senhor apareceu para eles, e eles pensaram que estavam vendo fantasma. Quantas pessoas estão vendo assombração em vez de ver Jesus nas situações! Por causa dos problemas, nossa fé está sendo anulada. "Não estou sabendo anular os meus problemas. Senhor, cure as raízes da minha fé. Que a Sua luz ilumine os meus passos".



Jesus lhe diz hoje: "Eu não pulo para fora dos seus problemas, não. Por causa deles, eu estou mais presente ainda".



"Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho". (cf. Lucas 24,38-39)



É este trato que Jesus quer nos dar. Se você precisa de prodígios e milagres para tocar em Jesus, Ele está disposto a dá-los a você. Mas quanta gente já viu milagres do Senhor em si, na sua família, mas não acredita neles.



O Senhor vem em nosso auxílio e dá um trato na nossa fé, como fez com os apóstolos.






sábado, 22 de março de 2014

Cristãos disfarçados (Tempo de Quaresma)

PAPA FRANCISCO

MEDITAÇÕES MATUTINAS NA SANTA MISSA CELEBRADA
NA CAPELA DA DOMUS SANCTAE MARTHAE

Cristãos disfarçados

Publicado no L'Osservatore Romano, ed. em português, n. 12 de 20 de Março de 2014


O cristão que pensa que se pode salvar sozinho «é um hipócrita», um «cristão disfarçado». A quaresma é o tempo oportuno para mudar a vida e para se aproximar de Jesus, pedindo perdão, arrependidos e prontos a testemunhar a sua luz e cuidando dos necessitados. Uma nova reflexão quaresmal foi proposta na manhã de terça-feira 18 de Março, pelo Papa Francisco na missa celebrada em Santa Marta.

«O tempo da quaresma — disse na homilia — é oportuno para nos aproximar mais do Senhor». De resto, explicou, a própria palavra o diz, porque quaresma significa conversão. E precisamente com um convite à conversão, disse comentando o trecho de Isaías (1, 10.16-20), «começa a primeira leitura de hoje. Com efeito, o Senhor chama à conversão; e curiosamente chama duas cidades pecadoras», Sodoma e Gomorra, às quais dirige o convite: «Convertei-vos, mudai de vida, aproximai-vos do Senhor». E explicou: «este é o convite da quaresma: são quarenta dias para se aproximar do Senhor, para estar mais perto dele. Porque todos nós temos necessidade de mudar de vida».

Depois o Papa referiu-se ao trecho do evangelho de Marcos (23, 1-12) acabado de proclamar: «Lemos no evangelho que o Senhor quer uma aproximação verdadeira, sincera. Mas o que fazem os hipócritas? Fingem. Fingem-se bons. Fazem uma pose de imagenzinhas, rezam olhando para o céu, chamando a atenção sobre si, sentem-se mais justos do que os outros, desprezam os outros». E proclamam-se bons católicos porque conhecem benfeitores, bispos e cardeais.

Esta é — frisou — a hipocrisia. E o Senhor diz não, porque ninguém se deve sentir justo por decisão pessoal. «Todos precisamos de ser justificados — repetiu o bispo de Roma — e o único que nos justifica é Jesus Cristo. Por isso devemos aproximar-nos: para não sermos cristãos disfarçados».

Mas «qual é o sinal de que estamos na estrada certa? A Escritura diz-nos: defender o oprimido, cuidar do próximo, do doente, do pobre, dos necessitados, dos ignorantes. Esta é a pedra de comparação». «Os hipócritas não podem fazer isto, porque são tão cheios de si que se tornaram cegos e não olham para os outros». Mas «se caminharmos um pouco e nos aproximarmos do Senhor, a luz do Pai faz ver tudo isto e ajudamos os irmãos. Este é o sinal da conversão».

Portanto, a quaresma serve para «mudar a nossa vida, para ajustar a vida e nos aproximar do Senhor». E a hipocrisia é «o sinal de que nos afastamos do Senhor». E concluiu: «O Senhor nos dê luz e coragem: luz para conhecer o que acontece dentro de nós e coragem para nos convertermos, nos aproximarmos do Senhor. É bom estar próximo do Senhor».

Quem sou eu para julgar os outros? É a pergunta que devemos fazer a nós mesmos para dar espaço à misericórdia, a atitude justa para construir a paz entre as pessoas, as nações e dentro de nós. Para sermos mulheres e homens misericordiosos é necessário reconhecer, em primeiro lugar, que somos pecadores e depois alargar o coração até esquecer as ofensas recebidas.

Foi precisamente a misericórdia que o Papa focalizou na homilia da missa celebrada na manhã de segunda-feira, 17 de Março. Referindo-se aos trechos do livro do profeta Daniel (9, 4-10) e do Evangelho de Lucas (6, 36-38), o Santo Padre explicou que «o convite de Jesus à misericórdia é para nos aproximarmos, para imitar melhor o nosso Deus Pai: sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso». Mas, reconheceu imediatamente o Pontífice, «não é fácil compreender esta atitude da misericórdia, porque nós estamos habituados a descarregar nos outros: tu fizeste isto, agora tens que fazer isto». Em poucas palavras, «nós julgamos, temos este hábito, e não somos pessoas» que deixam «um pouco de espaço à compreensão e também à misericórdia».

«Para ser misericordiosos são necessárias duas atitudes» afirmou o Papa. A primeira é «o conhecimento de si mesmos». Na primeira leitura Daniel narra o momento da oração do povo que se confessa pecador diante de Deus. Assim, explicou o Pontífice ao comentar o trecho, «a justiça de Deus diante do povo arrependido transforma-se em misericórdia e perdão». E interpela também a nós, convidando-nos a «dar um pouco de espaço a esta atitude». «Reconhecer que se fez algo contra o Senhor e envergonhar-se diante de Deus é uma graça: a graça de ser pecadores!».

«O nosso pai Adão — afirmou o Papa — deu-nos um exemplo daquilo que não se deve fazer». De facto, ele atribui a culpa à mulher por ter comido o fruto e justifica-se dizendo: «Eu não pequei». Mas o mesmo faz depois Eva, que dá a culpa à serpente. Ao contrário, reiterou o Santo Padre, é importante reconhecer os nossos pecados e ter necessidade do perdão de Deus. Não se devem procurar desculpas e «culpabilizar os outros». E «se fizermos isto, quantos coisas boas acontecerão: seremos homens!».

A segunda atitude para ser misericordiosos «é alargar o coração». Precisamente «a vergonha, o arrependimento, alarga o coração pequenino, egoísta, porque dá espaço a Deus misericordioso para nos perdoar». Mas que significa alargar o coração? Em primeiro lugar, reconhecer que somos pecadores, sem olhar para o que os outros fizeram. E a pergunta fundamental torna-se esta: «Quem sou eu para julgar isto? Quem sou eu para falar disto? Quem sou eu, que fiz as mesmas coisas ou até pior?». Com efeito, «se tiveres o coração largo, grande, podes receber mais!». E um «coração grande não se intromete na vida dos outros, não condena, mas perdoa e esquece», exactamente como «Deus esqueceu e perdoou os meus pecados».

Por conseguinte, para sermos misericordiosos é necessário invocar ao Senhor — «pois é uma graça» — e «ter estas duas atitudes: reconhecer os próprios pecados e envergonharmo-nos» e esquecer os pecados e as ofensas dos outros.

Este é, sugeriu o Papa, «o caminho da misericórdia que devemos pedir». Se «todos nós, os povos, as pessoas, as famílias, os bairros, tivéssemos esta atitude — exclamou — quanta paz haveria no mundo, quanta paz nos nossos corações, porque a misericórdia nos traz a paz!». E concluiu: «Recordai-vos sempre: quem sou eu para julgar? Envergonhar-se e alargar o coração! Que o Senhor nos conceda esta graça!».

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sexta-feira, 14 de março de 2014

Orações

A Jesus

Deixa que eu cuide de todas as suas coisas e tudo será melhor. Quando você se entregar a mim, tudo se resolverá com tranquilidade segundo meus desígnios. Não te desespere, não me dirija uma oração agitada, como se quisesse exigir o cumprimento dos teus desejos. Feche os olhos da alma e diga-me com calma: Jesus Cristo, eu confio em ti.

Evite as preocupações, as angústias e o pensamento sobre o que pode acontecer depois. Não bagunce os meus planos, querendo impor suas ideias. Deixe-me ser Deus e atuar com liberdade, abandone-se confiadamente em mim. Repouse em mim e deixe em minhas mãos o seu futuro. Diga-me frequentemente: Jesus Cristo, eu confio em ti.

O que mais danos te causa são tuas razões, tuas próprias ideias e você querer resolver as coisas a tua maneira.

Quando me disser: Jesus Cristo, eu confio em ti, não seja como o paciente que pede ao médico que cure, porque lhe sugere o modo de fazer. Deixe-se levar em meus braços divinos, não tenha medo: Eu te amo.

Se acredita que as coisas pioram ou se complicam apesar de tua oração, siga confiando. Feche os olhos da alma e confia. Continue dizendo a toda hora, Jesus Cristo, eu confio em ti.

Necessito de tuas mãos livres para fazer a minha obra. Mesmo que a dor seja tão forte, a ponto de derramar lágrimas dos teus olhos, estarei com você e com tua família em todos os momentos. Diga: Jesus Cristo, eu confio em ti.

Confie só em mim, abone-se de mim, jogue para mim todas as tuas angústias e durma tranquilo. Diga-me sempre: Jesus Cristo, confio em ti, e verás acontecer grandes milagres na tua vida.

Eu te prometo por meu amor. Pois sempre confiarei em você, meu filho.

Prece de Santo Inácio

Alma de Cristo, santifica-me!

Corpo de Cristo, salva-me!

Sangue de Cristo, inebria-me!

Água do lado de Cristo, lava-me!

Paixão de Cristo, conforta-me!

Não permitas que me separe de Ti. Do inimigo maligno defenda-me. Na hora da minha morte, chama-me e manda-me ir para Ti. Para que com os Teus Santos Te louve. Pelos séculos dos séculos. Amém.


Prece de Cáritas

Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, dai forca àquele que passa pela provação, dai luz àquele que procura a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.
Deus, dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso.

Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, a criança o guia, ao órfão o pai.

Senhor, que a vossa vontade se estenda sobre tudo que criastes.

Piedade Senhor, para àquele que vos não conhece, esperança para àquele que sofre. Que vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.

Deus, um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra. Deixa-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e amor.

Como Moisés sobre a montanha, nos Vós esperamos com os braços abertos, oh! Poder, oh! Bondade, oh! Beleza,  oh! Perfeição, e queremos de algum modo alcançar a Vossa misericórdia.

Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós. Dai-nos a caridade pura; dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas, o espelho onde se refletirá a Vossa imagem.

Assim seja.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Orações e Músicas mais belas dedicadas ao Espírito Santo



Oração ao Espírito Santo composta por S. Josemaria em abril de 1934:

Vem ó Espírito Santo!

Ilumina o meu entendimento, para conhecer os teus preceitos
Fortalece o meu coração contra as insídias do inimigo
Inflama a minha vontade…
Ouvi a tua voz e não quero endurecer-me e resistir, dizendo: depois…, amanhã.
Nunc coepi! Agora! Não suceda que o amanhã me venha a faltar.


Ó Espírito de verdade e sabedoria, Espírito de entendimento e de conselho, Espírito de alegria e de paz!: quero o que quiseres, quero porque queres, quero como quiseres, quero quando quiseres.

Sequência da Missa de Pentecostes

(O hino mais antigo ao Espírito Santo)

Vinde, ó Santo Espírito,

vinde, Amor ardente,
acendei na terra
vossa luz fulgente.

Vinde, Pai dos pobres:

na dor e aflições,
vinde encher de gozo
nossos corações.

Benfeitor supremo

em todo o momento,
habitando em nós
sois o nosso alento.

Descanso na luta

e na paz encanto,
no calor sois brisa,
conforto no pranto.

Luz de santidade,

que no Céu ardeis,
abrasai as almas
dos vossos fiéis.

Sem a vossa força

e favor clemente,
nada há no homem
que seja inocente.

Lavai nossas manchas,

a aridez regai,
sarai os enfermos
e a todos salvai.

Abrandai durezas

para os caminhantes,
animai os tristes,
guiai os errantes.

Vossos sete dons

concedei à alma do 
que em Vós confia:

Virtude na vida,

amparo na morte,
no Céu alegria.
Ámen.


VEM, ESPÍRITO CRIADOR

Hino de Vésperas na festa de Pentecostes
(Oração que João Paulo II rezava diariamente)

Vinde, Espírito Criador,

Visitai as almas dos Vossos fiéis;
E enchei da graça divina
Os corações que criastes!

Vós sois o nosso Consolador,

Dom do Deus Altíssimo,
Fonte viva, fogo, caridade,
E unção espiritual.

Vós derramais sobre nós os sete dons;

Vós o dedo da mão de Deus;
Vós o prometido do Pai;
Vós que pondes nos nossos lábios o tesouro da vossa palavra.

Acendei com a vossa luz a nossa inteligência;

Infundi o vosso amor nos nossos corações,
E com o vosso perpétuo auxílio
fortalecei a nossa débil carne.

Afastai de nós o inimigo;

Dai-nos prontamente a paz,
Sede vós próprio o guia.
Evitaremos todo o mal.

Por Vós conheçamos o Pai,

e também o Filho;
dai-nos crer sempre em Vós,
Espírito do Pai e do Filho.

Glória ao Pai, Senhor,

e ao Filho que ressuscitou,
E ao Espírito Consolador.
Por todos os séculos. 
Ámen.
- Enviai, Senhor, o Vosso Espírito.
- E renovareis a face da terra. 
Oremos.
Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. 
Ámen.



Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos Vossos fiéis, e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus, que instruístes os corações dos Vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo este mesmo Espírito e gozemos sempre de Sua consolação.
Por Cristo, Senhor Nosso,


Amém.

Vem Espírito Santo
(Ministério Jovem)

Vem espírito santo,

Com teu poder renovar
Eu quero ter a vitória,
Vem me purificar
Vem guiar o teu povo
E convencer corações
Pra consolar os cansados
E libertar das prisões
Vem espírito santo
Faz morada em mim
Traz mais vida pra vida
E me batiza, enfim

Para eu testemunhar,

Para usar os teus dons
E teus frutos fruírem de mim
Plenitude de ti
É o que eu busco ter
Outra vez vou rogar para ti
Vem espírito
Vem espírito

Vem espírito santo

Com teu poder renovar
Eu quero ter a vitória,
Vem me purificar
Vem guiar o teu povo
E convencer corações
Pra consolar os cansados
E libertar das prisões
Vem espírito santo
Faz morada em mim
Traz mais vida pra vida
E me batiza, enfim

Para eu testemunhar,

Para usar os teus dons
E teus frutos fruírem de mim
Plenitude de ti
É o que eu busco ter
Outra vez vou rogar para ti
Vem espírito
Vem espírito
Vem espírito
Vem espírito

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Campanha para Rezar o Terço Diariamente por sua Graça e pela do Grupo que participa da Campanha


"Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles."

Mateus 18:19-20

Promessas a todos que rezarem o rosário:

Primeira promessa

"A todos os que rezarem, com constância, o meu Rosário, receberão graças especiais"
Segunda promessa
"Aos que rezarem devotamente o meu Rosário, prometo minha especial proteção e as grandes graças."
Terceira promessa
"Os devotos do meu Rosário serão dotados de uma armadura poderosa contra o inferno, pois conseguirão destruir o vício, o pecado, as heresias."
Quarta promessa
"Aos que rezarem devotamente o meu Rosário, prometo minha especial proteção e as grandes graças."
Quinta promessa
"Toda alma que recorre a mim, através da oração do Rosário, jamais será condenada."
Sexta promessa
"Todo aquele que rezar devotamente o Rosário e aplicar-se na contemplação dos mistérios da redenção, não será atingido por desgraças; não será objeto da justiça divina, através de castigos e não morrerá impenitente. Se for justo, permanecerá como tal até a morte."
Sétima promessa
"Os que realmente se devotarem à prática da oração do Rosário, não morrerão sem receber os sacramentos."
Oitava promessa
"Todos aqueles que rezarem com fidelidade o meu Rosário, terão durante a vida e no instante da morte a plenitude das graças e serão favorecidos com os méritos dos santos."
Nona promessa
"Os devotos do meu santo Rosário que forem para o Purgatório, eu os libertarei no mesmo dia."
Décima promessa
"Os devotos do meu Rosário terão grande glória no Céu."
Décima primeira promessa
"Tudo o que os meus fiéis devotos pedirem, através do meu Rosário, será concedido."
Décima segunda promessa
"Aos missionários do meu santo Rosário prometo o meu auxílio em todas as suas necessidades."
Décima terceira promessa
"Para todos os devotos do meu Rosário, eu consegui de meu Filho, a intercessão de toda a corte celeste, na vida e na morte."
Décima quarta promessa
"Todos os que rezam o meu Rosário são meus filhos e irmãos de Jesus, meu unigênito."
Décima quinta promessa
"A devoção ao meu Rosário é grande sinal de predestinação*."
*predestinados à salvação

Mistérios Gozosos
(rezar às segundas e sábados)



Mistérios Dolorosos
(rezar às terça-feiras e sexta-feiras)



Mistérios Gloriosos
(rezar às quartas-feiras e domingos)



Mistérios Luminosos
(rezar às quintas-feiras)


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Oração de louvor, Papa Francisco

PAPA FRANCISCO

MEDITAÇÕES MATUTINAS NA SANTA MISSA CELEBRADA

NA CAPELA DA DOMUS SANCTAE MARTHAE

Oração de louvor



Publicado no L'Osservatore Romano, ed. em português, n. 05 de 30 de Janeiro de 2014

É difícil justificar quem sente vergonha de cantar o louvor do Senhor, mas depois se lança em gritos de exultação pelo gol marcado pelo time preferido. É este o sentido da reflexão proposta pelo Papa Francisco na manhã de terça-feira 28 de Janeiro, durante a homilia da missa celebrada na capela de Santa Marta.

O Papa prolongou-se sobre a descrição da festa improvisada por David devido ao regresso da arca da aliança tal como é narrado na primeira leitura da liturgia do dia (2 Sm 6, 12-15.17-19). Face a este episódio «pensei imediatamente — confidenciou o Bispo de Roma — naquela palavra de Sara depois de ter dado à luz Isaac: “o Senhor fez-me dançar de alegria”. Esta idosa de 90 anos dançou de alegria». David era jovem, repetiu, mas também ele «dançava diante do Senhor. Este é um exemplo de oração de louvor». Alguns, acrescentou, poderiam pensar que se trata de uma oração «para os da renovação no espírito, e não para todos os cristãos. A oração de louvor é uma prece cristã para todos nós. E não tem importância se não somos bons cantores. De facto, explicou o Papa, não é possível pensar que «és capaz de gritar quando o teu time marca gol e não é capaz de cantar louvores ao Senhor, de sair um pouco da tua compostura para cantar ao Senhor».
Louvar a Deus «é totalmente gratuito», prosseguiu. «Não pedimos, não agradecemos. Louvamos: tu és grande. “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo...” Dizemos isto de todo o coração. É também um acto de justiça, porque ele é grande, é o nosso Deus. Pensemos numa boa pergunta que hoje podemos fazer: «como está a minha oração de louvor? Sei louvar ao Senhor? Ou quando rezo o Glória ou o Sanctus faço-o apenas com os lábios e não com todo o coração? O que me diz David quando dança? E Sara que dança de alegria? Quando David entra na cidade começa outra coisa: uma festa. A alegria do louvor leva-nos à alegria da festa». Festa que depois se alarga à família, «cada um — é a imagem proposta pelo Pontífice — em sua casa a comer o pão, a festejar». Mas quando David volta para o Palácio, tem que enfrentar a reprovação e o desprezo de Mical, a filha do rei Saul: «“Mas não tens vergonha de fazer o que fizeste? Como podes fazer isto, dançar diante de todos, tu que és rei? Não tens vergonha?”. Pergunto-me quantas vezes desprezamos nos nossos corações pessoas boas, povo bom que louva ao Senhor», de maneira espontânea sem seguir atitudes formais. O homem ou a mulher que louvam ao Senhor, que rezam louvando ao Senhor — e quando o fazem sentem-se felizes em dizê-lo — e se alegram «quando cantam o Sanctus na missa» são um homem ou uma mulher fecundos. Ao contrário, acrescentou Francisco, os que «se fecham na formalidade de uma oração fria, comedida, talvez acabem como Mical, na esterilidade da sua formalidade.
Na missa celebrada na manhã de segunda-feira, 27 de Janeiro, o Papa Francisco convidou a rezar por quantos não são notícia nos jornais mas dão força e esperança aos homens: são todos os bispos e sacerdotes «anónimos» que continuam a oferecer a sua vida em nome de Cristo no serviço às dioceses e às paróquias.

A reflexão do Pontífice inspirou-se na primeira leitura, tirada do segundo livro de Samuel (5, 1-7.10), que narra a unção do rei David. «Ouvimos — disse — a história daquela reunião» em Hebron, quando «todas as tribos de Israel vieram até David e o propuseram como rei». De facto, explicou, «David era o rei de Judá mas o reino estava dividido». Todos os anciãos do povo «viram que o único que podia ser rei era David». Assim «foram ter com ele para fazer a aliança». Juntos, prosseguiu o Papa «certamente falaram, debateram o modo como fazer a aliança. E no final decidiram elegê-lo rei». Mas «esta decisão não era, digamos, democrática»; mas era unânime: «tu és rei!».
E «este foi o primeiro passo — explicou o Pontífice — depois veio o segundo: o rei David concluiu a aliança» e os anciãos do povo «ungiram David rei de Israel». Eis, portanto, a importância da unção. «Sem esta unção — disse — David teria sido só o chefe, o organizador de uma empresa que levava em frente esta sociedade política que é o reino de Israel». Ao contrário, «a unção é outra coisa»; e precisamente «a unção consagra David como rei».

«Qual é a diferença — perguntou o Papa — entre ser um organizador político do país ou o rei ungido?». Quando David, explicou, «foi ungido rei de Judá por Samuel, era jovem, um rapazinho. A Bíblia diz que depois da unção o Espírito do Senhor desceu sobre David». E assim «a unção faz com que o Espírito do Senhor desça sobre a pessoa e esteja com ela».

Alguém, notou o Papa, poderia objectar: «Mas, padre, li num jornal que um bispo fez isto ou que um sacerdote fez aquilo!». Objecção à qual o Pontífice respondeu: «Sim, eu também li! Mas, diz-me: nos jornais são publicadas notícias sobre o que fazem tantos sacerdotes em muitas paróquias nas cidades e nas zonas rurais? Contam a enorme caridade que praticam? O grande trabalho que fazem para guiar o seu povo?». E acrescentou: «Não, isto não é notícia!». Vale sempre o famoso provérbio: «Faz mais barulho uma árvore que cai do que uma floresta que cresce».

O Papa Francisco concluiu a sua reflexão exortando a pensar «na unção de David» e, por conseguinte, «nos nossos bispos e sacerdotes corajosos, santos, bons e fiéis». E pediu para que rezemos por eles. «Graças a eles hoje nós estamos aqui, foram eles que nos baptizaram».

E na missa celebrada a 24 de Janeiro, memória litúrgica de são Francisco de Sales o Santo Padre afirmou que o diálogo se constrói com a humildade, até à custa de «engolir muitos sapos», porque não podemos deixar que no nosso coração se ergam «muros» de ressentimento e ódio.

Contudo, advertiu, «dialogar não é fácil», mas somente «com o diálogo podemos construir pontes de relação e não muros que nos afastam». E frisou — «para dialogar é necessária a humildade». A base do diálogo é formada por três elementos: humildade, mansidão e fazer-se tudo para todos. Depois, sugeriu um conselho prático: para iniciar o diálogo «é necessário não deixar passar muito tempo». De facto, os problemas devem ser enfrentados «o mais rápido possível, assim que a tempestade passar». É preciso «aproximar-se imediatamente do diálogo porque o tempo faz crescer o muro». E, concluiu, pedindo a intervenção de «são Francisco de Sales, doutor da doçura», que nos conceda «a graça de construir pontes com os outros, jamais muros».

Toda a reflexão do Pontífice na missa celebrada na manhã de quinta-feira, 23 de Janeiro, foi centrada no tema do ciúme e da inveja, definidos como as portas através das quais o diabo entrou no mundo. O Papa concluiu a reflexão com o convite à oração a fim de que a «semente do ciúme não seja lançada» nas comunidades cristãs e a inveja não se instale no coração dos crentes.


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Nossa Senhora das Vitórias

Histórico:

Muitas invocações de Nossa Senhora têm origem em favor recebidos pela sua intercessão. Esse é o caso de um título de procedência francesa: Nossa Senhora Das Vitórias. A história dessa tem como marco a cidade de La Rochelle, que possuía um importante porto e era um fortificado reduto do protestantismo. O Rei Luis XIII empreendeu o cerco à cidade devido um rebelião que tomava grandes dimensões. A revolta contava com o apoio da Inglaterra, pois La Rochelle, alem de ser uma cidade protestante, era ponto estratégico para a entrada do exercito Inglês no território Frances.  A tomada da cidade não seria nada fácil para o Rei Luis XII. Então ele pediu que sua esposa, Ana da Áustria, mandasse promover em todas as igrejas de Paris orações publicas para alcançar sucesso daquela empreitada. O Rei conseguiu tomar a cidade e, em agradecimento pelo sucesso, lançou em Paris a pedra fundamental de uma igreja que foi denominada Nossa Senhora das Vitórias.

Oração:

Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora das Vitórias, filha predileta de Deus Pai, Mãe de Jesus, Nosso Salvador, tabernáculo do Espírito Santo eis-me aqui na vossa presença para consagrar-me inteiramente a vós. Trago-vos, Senhora, minha vida, meu trabalho, os sofrimentos e alegria, as lutas e esperanças, tudo que tenho e que sou para oferecer ao vosso Filho por vossas mão maternas. Sou todo vosso ó Maria. Peço vossa proteção, conservai-me na vossa graça de vosso divino Filho. Dai-me força para viver de verdade o amor fraterno e assumir minha responsabilidade de cristão no mundo. Ó Senhora das Vitórias, aceitai-me como filho e guardai-me sob o vosso manto protetor. Amém

Fonte: Revista Cavaleiro da Imaculada – n°386 – junho de 2012